Sul de Floripa

Reunião do Codesul pauta prioridades para o Sul da Ilha

Primeiro as primeiras coisas. Essa foi uma das riquíssimas frases que surgiram nas falas de membros das comunidades do Sul da Ilha, presentes na Reunião abertado Codesul, na terça-feira (16). A programaçaõ foi no Centro Comunitário do Alto Ribeirão.

O Sul de Floripa acompanhou e registrou várias lideranças comunitárias da região dialogando e buscando colaborar em questões importantes da região. Roxana, Presidente do Codesul destacou que o Conselho tem a função de dialogar com a comunidade e através de suas entidades representativas gestionar para que tais demandas sejam atendidas.

Nesta reunião de janeiro, estiveram na pauta temas como:

– EMISSÁRIO. O tamanho do prejuízo que a Casan pode ocasionar com a ideia do emissário na Baía Sul às famílias pesqueiras, produtores de ostras, mariscos, pesca artesanal, entre outros impactos ambientais é seríssimo, segundo especialistas e estudiosos.

– OCUPAÇÃO INDÍGENA. A comunidade do Saco dos Limões alega que, nesse momento, acontece de forma hostil por parte do novo grupo de índios que chegou ao terreno, e que não há nenhum estudo de impacto social ou cultural na região. Eles pedem atenção urgente ao cenário que está se construindo.

– REVITALIZAÇÃO. Para os moradores, a Baldicero Filomeno precisa ter mais que uma capa de asfalto, mas também saneamento, calçadas, ciclovias, rotas culturais, etc… Eles querem decidir o que é melhor para eles.

– SANEAMENTO. Há 16 anos(13/12/2007), no Ribeirão da Ilha se ouviu a 1ª promessa de construção de esgoto. De lá para cá, a comunidade relata que o solo não aguenta mais e que muitos não têm como gastar 700 reais para desentupir suas fossas domésticas. A comunidade quer ser informada sobre o plano integrado de saneamento básico que a Casan propõe, para entender e fiscalizar.

– SEGURANÇA. A existência de apenas 2 viaturas da polícia militar para todo o sul da ilha frustra os moradores. O concurso de 500 vagas não dá conta do número da baixa anual. O sul da ilha já tem 500 mil reais para a construção de um posto fixo da polícia, mas ainda não é o suficiente. A comunidade vai seguir buscando o valor total. Outro fato citado foi a soltura da criminosa que espancou uma moradora do Campeche, no centro, duas horas depois de ter sido presa.

– LAGOA DO PERI. Segundo especialistas, ela tem carga de alumínio que já chama atenção, assim como a presença de algas vermelhas. Ambas precisam ser controladas para não prejudicar a qualidade da água.

– TAXA DE LIXO. O aumento de mais de 17% foi debatido com veemência e seguirá sendo questionado.

– UPA SUL. A possibilidade da mudança, sem consulta pública, tem deixado muitos moradores reticentes e reflexivos sobre a falta de participação em decisões que afetam suas rotinas ou os serviços públicos à quem têm direito.

– AUSÊNCIA. A falta do poder público na reunião foi citada por quase todos os participantes, mesmo com a presença do Sr. Bezerra, representando a Prefeitura. Ele apresentou uma relação de obras de pavimentação que acontece no Sul da Ilha, mas isso não substituiu os vereadores e agentes públicos do sul da Ilha.

A reunião foi encerrada com uma missão: alinhar a comunicação entre todos e criar frentes de trabalho que irão atuar em demandas específicas e mais urgentes, com o foco em mobilizar mais pessoas da comunidade para se unir nesta ação.

 

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