
De uma pacata e charmosa vila a um dos principais destinos turísticos do país, os 352 anos de história da capital dos catarinenses, Florianópolis, estão sendo retratados pelo Parlamento que promove uma exposição cultural inédita aberta ao público para resgatar o passado de quase quatro séculos da antiga Vila de Nossa Senhora do Desterro.
A iniciativa do Centro de Memória da Assembleia Legislativa de Santa Catarina é uma verdadeira viagem no tempo em forma de documentos e imagens antigas da então Vila de Nossa Senhora do Desterro e acontece até o dia 17 de abril na sede do Palácio Barriga Verde.
Curiosidades e relíquias
Ali, os visitantes se surpreendem com curiosidades em forma de relíquias, como a obra “ Desterro a Florianópolis”, organizada pelo Centro de Memória, que reúne antigas leis, ofícios e outros documentos da província. Também podem ser encontrados os dois volumes do livro “Ilha de Santa Catarina”, de autoria de Gilberto Gerlach.
O público vai conhecer de perto as cópias dos desenhos arquitetônicos de prédios históricos, como a planta da igreja paroquial Nossa Senhora da Conceição da Lagoa, de 1751, e as vistas de frente e de trás do Palácio Cruz e Sousa, antiga casa do Governo, localizado no centro da cidade, documentos cuidadosamente organizados e mantidos pelo Centro de Memória do Parlamento.
Uma relíquia que desperta a atenção é a Carta Imperial, datada de março de 1823, um registro que eleva a Vila de Nossa Senhora do Desterro à categoria de cidade, primeiro denominada de Desterro para depois ser batizada de Florianópolis, alteração formalizada por uma lei de 1894. Na mostra está a evidência da visita do Imperador Dom Pedro II à Santa Catarina. E outro registro histórico é a lei promulgada de 1924 que denominou a ponte metálica ainda em construção de Hercílio Luz, que tinha como objetivo ligar Florianópolis à localidade de Estreito, que pertencia ao município de São José.
Chama a atenção uma pequena pintura emoldurada do artista Eduardo Dias, que apresenta a Florianópolis do início do século 20. Enfim, para os visitantes que nasceram ou adotaram Florianópolis a exposição traz luz ao passado da Capital de Santa Catarina.
Todas as peças reunidas nesta mostra cultural, que foi inaugurada no dia 23 de março, data que celebra os 352 anos de Florianópolis, são de acervo próprio do Centro de Memória, da Fundação Franklin Cascaes e de outros arquivos do Brasil e de Portugal.
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