No último domingo, 06 de abril, a Lagoa da Chica, no bairro Campeche, foi palco da 2ª Caminhada de Conscientização do Autismo. O evento reuniu famílias atípicas, profissionais da saúde, coletivos comunitários e moradores da região, promovendo uma manhã de acolhimento, orientação e visibilidade para a causa.
A ação foi marcada pela presença do coletivo “Tê Acorda” e das Fitoteratípicas da Ilha, formado por seis mães artesãs atípicas do Sul da Ilha. O grupo nasceu a partir do projeto “Mãos que Cuidam”, com o propósito de fortalecer o protagonismo feminino, gerar renda e integrar o cuidado com a saúde por meio da saboaria artesanal e do uso das plantas medicinais aliadas à aromaterapia.
“Somos mães, mulheres da Ilha, e lutamos por políticas públicas na educação, saúde e assistência social. Sem essas garantias, nossas famílias ficam desamparadas. Hoje é um dia de luta, mas também de troca e afeto”, explicou Juliana Capistrano, integrante do coletivo.
O evento também contou com a presença de residentes de diversas áreas da saúde pública, que montaram um espaço de atendimento com auriculoterapia, aferição de pressão arterial, distribuição de kits de prevenção e orientações gerais sobre saúde. “Reunimos residentes de medicina, enfermagem, nutrição e outras áreas para oferecer cuidados e escuta ativa à comunidade. Discutimos muito sobre o autismo entre nós, especialmente nos impactos à saúde mental das famílias”, comentou Rafael Reis Rocha, residente do MFC.
Uma das atividades realizadas foi a oficina sensorial com alimentos, conduzida pela residente em nutrição Aline Quintino. A proposta foi estimular o tato, olfato e paladar das crianças por meio da exploração de texturas e aromas diversos. “É uma estratégia simples, mas com grande potencial terapêutico para ampliar a aceitação alimentar de forma lúdica e respeitosa”, explicou.
Para Emiliane Araújo, mãe atípica que participou da caminhada, o evento representa mais que um ato simbólico. “Essa caminhada dá visibilidade para nossas famílias e pressiona por políticas públicas efetivas. Muitas pessoas ainda não sabem onde buscar ajuda, e esse tipo de mobilização informa e acolhe”, destacou.
A assistente social Vanessa Costa reforçou a importância de ocupar os espaços públicos com demandas reais. “É fundamental marcar presença. O Sul da Ilha precisa de mais políticas voltadas ao autismo e de serviços públicos que cheguem até as famílias.”
A Caminhada de Conscientização do Autismo no Campeche se consolida como um espaço de afirmação e escuta, onde a comunidade pode compartilhar vivências, ampliar redes de apoio e reforçar o compromisso coletivo com a inclusão e os direitos das pessoas com transtorno do espectro autista (TEA).
A cobertura completa da caminhada, com depoimentos e imagens, está disponível nas plataformas do Portal Sul de Floripa.
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